Risco de Incêndio Leva a Encerramento Prolongado da Serra de Sintra e Monumentos

Na sequência do prolongamento da situação de alerta nacional, a Câmara Municipal de Sintra manteve o encerramento do perímetro florestal da Serra de Sintra e de vários monumentos icónicos até 13 de agosto. Esta medida preventiva visa reduzir o risco de ignição numa área de elevada sensibilidade ecológica e turística. De acordo com os comunicados da autarquia, a medida implica a "proibição de acesso, circulação e permanência em espaço florestal", bem como o fecho de monumentos como o Parque e Palácio Nacional da Pena, o Convento dos Capuchos, o Parque e Palácio de Monserrate, o Castelo dos Mouros e a Quinta da Regaleira. Apenas o Palácio Nacional de Sintra e o Palácio Nacional de Queluz permanecem abertos ao público. As restrições de acesso não se aplicam a veículos de socorro, emergência, entidades do Sistema Municipal de Proteção Civil, residentes, pessoas que exerçam atividade profissional na zona ou que prestem assistência a pessoas vulneráveis. Para garantir o cumprimento das medidas e a segurança da área, todos os trabalhos de limpeza foram interrompidos e a vigilância no perímetro florestal foi reforçada, numa parceria que envolve a GNR, Bombeiros, Parques de Sintra e o Exército Português. A decisão reflete a elevada preocupação com a proteção de um património classificado e de uma zona de grande afluência, particularmente vulnerável durante períodos de calor extremo.

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Em resumo

Devido ao elevado risco de incêndio, a Serra de Sintra e a maioria dos seus monumentos, incluindo o Palácio da Pena, permanecerão encerrados até 13 de agosto. A medida, que acompanha o estado de alerta nacional, visa prevenir ocorrências e conta com uma vigilância reforçada por várias entidades.