Segundo a Europol, as redes criminosas operam maioritariamente a partir da Ásia, mas também da América e do Médio Oriente.

As notas apreendidas são descritas como tendo formas e cores semelhantes às verdadeiras, com pequenas marcas a indicar a sua falsidade, mas que são insuficientes para gerar desconfiança imediata.

Esta operação de grande escala não só retirou de circulação uma quantidade massiva de dinheiro falso, como também originou “102 novas investigações, que visam o desmantelamento de redes criminosas dedicadas à falsificação de moeda”, demonstrando o sucesso da cooperação policial internacional no combate a crimes transnacionais que ameaçam a segurança económica europeia.