No arranque do julgamento, ambos os arguidos optaram por permanecer em silêncio, embora a arguida tenha indicado que prestará declarações oportunamente. O MP requereu que fossem realizadas análises para comparar vestígios de ADN encontrados na mulher de 66 anos com os perfis genéticos dos arguidos, uma diligência que poderá ser decisiva para o desfecho do caso.

As testemunhas ouvidas, familiares e um vizinho, não reconheceram os arguidos nem presenciaram os crimes, mas confirmaram que a vítima mais jovem era toxicodependente.