A investigação disciplinar concluiu com sanções que os sindicatos consideram brandas e das quais pretendem recorrer.

O caso levou ao afastamento do então diretor-geral da DGRSP e a uma auditoria nacional à segurança das 49 prisões portuguesas, que apontou “deficiências” em equipamentos e gestão de recursos. Em resposta, o Ministério da Justiça anunciou investimentos, como a instalação de inibidores de sinal em Vale de Judeus, prevista para o final do ano. No entanto, um ano depois, a situação no terreno parece não ter melhorado significativamente, com relatos de que o número de guardas de serviço no estabelecimento prisional é agora ainda menor do que no dia da fuga, agravando a insegurança.