Durante o julgamento, Cláudio Coimbra optou por permanecer em silêncio.

O procurador do Ministério Público considerou provado que foi Coimbra quem desferiu o soco inicial, baseando a sua convicção no testemunho de um amigo da vítima que o identificou. No entanto, não foi possível apurar quem desferiu os pontapés.

A defesa de Coimbra desvalorizou a identificação, argumentando que a testemunha só o reconheceu após a sua imagem ter sido amplamente divulgada nos meios de comunicação social devido ao caso de Fábio Guerra. O MP pediu a condenação de Cláudio Coimbra a pena de prisão efetiva e a absolvição do seu irmão, que não compareceu ao julgamento.

A família do agente Fábio Guerra esteve presente no tribunal em sinal de apoio à vítima.

A leitura da sentença está agendada para 17 de setembro.