A investigação esteve a cargo da secção da Ribeira Grande do Departamento de Investigação Criminal dos Açores da Polícia Judiciária. A direção da Casa do Povo de Rabo de Peixe já tinha apresentado uma queixa-crime em maio e, posteriormente, despediu as quatro funcionárias por justa causa em agosto, uma decisão da qual as arguidas recorreram para tribunal.

O caso gerou grande indignação na comunidade local, que promoveu uma petição com mais de 2.600 assinaturas a exigir a suspensão imediata das funcionárias enquanto decorria a investigação.

A Segurança Social dos Açores também realizou uma inspeção à creche, cujo relatório foi remetido ao Ministério Público.