Durante o assalto, um dos arguidos apontou uma arma ao proprietário, outro agrediu uma pessoa e o terceiro usou um martelo para partir vitrinas, tendo levado artigos avaliados em cerca de 16.500 euros.

O Ministério Público (MP) havia deixado cair a acusação relativa a um segundo assalto por falta de prova, o que foi confirmado pelo coletivo de juízes.

Um quarto arguido, relacionado com o aluguer da viatura usada no crime, foi absolvido.

A decisão judicial reflete a gravidade do crime, que envolveu intimidação com arma de fogo e violência física.