O esquema, que decorreu entre novembro de 2022 e abril de 2024, era liderado por um recluso de 39 anos, que cumpria pena por contrafação de moeda, e pela sua companheira, de 43 anos, que estava em liberdade. O casal planeou a introdução de MDMB, um canabinoide sintético, no estabelecimento prisional.
A substância, por ser impregnada em papel, era "facilmente dissimulada, dificultando o controlo da sua introdução" e revelando-se "indetetável por teste rápido e nos testes de urina a reclusos". A mulher era responsável por encomendar as folhas de papel do Reino Unido e garantir a sua entrada na prisão, através de correio ou durante visitas.
No interior, cada folha era dividida em 32 partes e vendida a 100 euros cada, ou em porções menores.
Quatro reclusos foram condenados como reincidentes a penas que variam entre os seis anos e nove meses e os sete anos e onze meses de prisão.
A companheira do líder, sem antecedentes criminais, recebeu uma pena suspensa de cinco anos.
Um sexto arguido, pai de um dos reclusos, foi absolvido.














