Os crimes ocorreram entre julho de 2022 e janeiro de 2023. O condenado integrava um grupo que visava cafés e pastelarias em concelhos como Vila do Conde, Vila Nova de Famalicão, Fafe, Esposende, Barcelos, Ponte de Lima, Vila Verde, Trofa e Matosinhos.
O 'modus operandi' do grupo era consistente: utilizavam veículos roubados ou viaturas próprias com as matrículas ocultadas para se deslocarem aos locais dos assaltos.
Munidos de ferramentas como pés-de-cabra, chaves de fendas e lanternas, arrombavam os estabelecimentos para subtrair bens. Antes desta condenação final, o arguido já se encontrava sujeito à medida de coação de obrigação de permanência na habitação com vigilância eletrónica. Com a nova decisão judicial, foi conduzido ao Estabelecimento Prisional do Porto para iniciar o cumprimento da pena de prisão efetiva. As autoridades continuam a investigar o envolvimento de outros membros do grupo, com o objetivo de esclarecer todos os crimes e responsabilizar os restantes suspeitos.














