Em várias ocasiões, as vítimas foram sequestradas, amarradas ou fechadas em compartimentos.

A investigação, conduzida pelo DIAP Regional de Évora com o apoio da Polícia Judiciária, concluiu que os arguidos não tinham qualquer ligação a Portugal, deslocando-se ao país apenas para cometer os crimes.

A vaga de assaltos foi travada em abril de 2025, quando a dupla foi detida após o roubo ao Crédito Agrícola da Atalaia, na Lourinhã, ainda na posse de 61 mil euros, da arma utilizada e de documentos falsos.

Um dos arguidos é reincidente, com um vasto cadastro que inclui condenações anteriores por crimes idênticos.

O MP pediu que os arguidos sejam condenados a pagar ao Estado 486 mil euros, correspondentes ao valor roubado que não foi recuperado.