A partir do alerta, a PJ conseguiu determinar que os acessos ilícitos tinham origem em Portugal e, após diligências, atribuiu a responsabilidade ao suspeito agora detido.
Durante a operação de recolha de prova, os inspetores encontraram na posse do jovem “inúmeros ficheiros contendo material pornográfico envolvendo menores”, o que levou à sua detenção imediata. Após ser presente a primeiro interrogatório judicial, o tribunal aplicou ao arguido as medidas de coação de apresentações periódicas às autoridades e, de forma significativa, a proibição de acesso à internet, uma medida destinada a impedir a continuação da atividade criminosa online. A investigação prossegue sob a direção do Ministério Público, num caso que evidencia a importância da colaboração entre entidades gestoras de plataformas digitais e as autoridades policiais no combate a este tipo de criminalidade grave.













