Perante a "sólida prova recolhida", a necessidade de proteger a vítima e a "forte possibilidade do suspeito se ausentar do país", as autoridades avançaram para a detenção fora de flagrante delito. O homem foi presente ao Tribunal de Instrução Criminal de Coimbra, que lhe aplicou como medidas de coação cinco apresentações semanais às autoridades, a proibição de contactar a vítima ou de se aproximar a menos de 300 metros da sua residência e escola, e a proibição de contactar ou aproximar-se de qualquer criança com menos de 16 anos. A decisão do juiz de libertar o suspeito, não decretando a prisão preventiva, foi destacada em algumas notícias.