Em agosto, a vítima procurou ajuda junto da PJ, que já tinha investigado o seu processo anterior de vitimação. O psicólogo é suspeito da prática de vários crimes de abuso sexual de menor dependente ou em situação particularmente vulnerável e de pornografia de menores, todos na forma agravada. Após a detenção e o cumprimento de mandados de busca, o arguido foi presente a primeiro interrogatório judicial. O juiz de instrução criminal decretou a medida de coação mais gravosa, a prisão preventiva, considerando os fortes indícios dos crimes imputados e o perigo de continuação da atividade criminosa, perturbação do inquérito e alarme social. O arguido ficou também proibido de contactar a vítima e outros adolescentes que conheceu no contexto da sua atividade profissional.