A rede criminosa, que terá operado entre 2019 e 2023, visava “alcançar o máximo lucro independentemente das condições de trabalho e de pagamento a esses cidadãos estrangeiros”.
O MP alega que os imigrantes eram subjugados e ameaçados de agressão caso não cumprissem as ordens. A defesa manifestou a expectativa de que o desfecho deste julgamento seja semelhante a um processo anterior da mesma operação, no qual 18 pessoas e duas empresas foram absolvidas por insuficiência de prova, tendo o tribunal considerado que se tratavam de meras violações laborais. O julgamento prosseguirá com a audição de 74 testemunhas arroladas pela acusação.












