Os crimes investigados são corrupção ativa e passiva e participação económica em negócio.

A operação envolveu 48 militares da GNR e cinco magistrados do DCIAP, que se concentraram na recolha de prova, nomeadamente nos servidores informáticos da Proteção Civil.

A ANEPC emitiu um comunicado a confirmar a realização das buscas, afirmando estar a "colaborar com as autoridades e reitera a sua total disponibilidade para prestar o apoio necessário no âmbito das diligências em curso".

O inquérito encontra-se em segredo de justiça, enquanto as autoridades procuram apurar a extensão das irregularidades e identificar os responsáveis pelos alegados crimes que lesaram o erário público ao longo de oito anos.