AIMA no Centro do Debate sobre Políticas Migratórias e Regularização de Processos
A Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), criada há dois anos para substituir o SEF, está no centro de um intenso debate sobre a sua eficácia e a política migratória do país. O governo comprometeu-se a resolver as pendências processuais, incluindo as dos vistos 'gold', no próximo ano, após dar prioridade a casos de imigrantes mais vulneráveis, mas analistas e ativistas consideram que o modelo da agência falhou.\n\nCríticos, como a especialista em migrações Thaís França, acusam a AIMA de ser "pior que o SEF", enquanto Rui Marques, do grupo Consenso Imigração, classifica a situação como um "desastre". O ministro da Presidência, António Leitão Amaro, afirmou que o governo resolveu 93% dos casos pendentes que deram entrada na agência. No entanto, o secretário de Estado Adjunto da Presidência e Imigração, Rui Armindo Freitas, admitiu que o PS criou uma "Agência para as migrações sem meios". A AIMA está também a verificar os requisitos de estudantes estrangeiros, como os da Nigéria, que fugiram da guerra na Ucrânia, para confirmar se cumprem as condições para autorização de residência. A PSP alerta para os desafios sociais decorrentes do aumento do número de estrangeiros em Portugal, que passou de 400 mil para 1,5 milhões em oito anos, e para o "perigo de radicalização" de algumas comunidades. O primeiro-ministro, Luís Montenegro, afirmou que o seu governo está a fazer uma "verdadeira reforma no sistema migratório" para resolver o "caos", declarando que "os imigrantes ilegais devem regressar ao seu país de origem" e que será apresentada uma "lei do retorno".



Artigos
31
Além do excesso de velocidade, o consumo de álcool e a falta de inspeção e de seguro dos carros são outras das contraordenações mais registadas pela GNR durante a operação que começou no dia 18 de dezembro

Dia 24 de dezembro há 9 urgências encerradas; dia 25 são 10. O Bastonário da Ordem dos Médicos lembra que o problema não é de agora e que o que está em causa é a falta de recursos humanos.

Dia 24 de dezembro há 9 urgências encerradas; dia 25 são 10. Xavier Barreto nota que o problema não é novo e que vai persistir enquanto não houver o número de profissionais suficiente nos quadros.

A Federação Nacional dos Médicos considera que o problema das urgências encerradas não é da quadra festiva, mas sim da desresponsabilização política do Governo.







