O caso envolverá também o fundo norte-americano Lone Star, que adquiriu o Novo Banco. As autoridades suspeitam que estas vendas de ativos imobiliários foram feitas com prejuízo para o banco e para o Fundo de Resolução, que tem injetado capital público na instituição financeira. A investigação procura determinar se houve práticas ilícitas na gestão e alienação destes ativos, que deveriam ter sido vendidos de forma a maximizar o seu valor e minimizar as perdas para os contribuintes.
A operação representa mais um capítulo na complexa saga judicial e financeira que envolve o legado do Banco Espírito Santo e a gestão do Novo Banco, um tema que tem marcado a atualidade económica e política portuguesa nos últimos anos.














