A medida gerou um debate sobre a sua eficácia.

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) considera as alterações "apenas um paliativo" que não resolve o problema de fundo, defendendo que a principal solução passa por melhores salários para tornar a profissão mais atrativa. Um dirigente sindical afirmou que "ser polícia nos dias de hoje é cada vez mais difícil mas o acesso à PSP está cada vez mais fácil", criticando o que considera ser uma desvalorização da profissão. O Sindicato Nacional dos Oficiais de Polícia (SNOP) partilha da mesma opinião, acreditando que as mudanças "não vão alterar substancialmente o universo de candidaturas" e poderão apenas "ajudar pontualmente". A manutenção da idade mínima de 18 anos e da nacionalidade portuguesa como requisitos essenciais permanece inalterada.