Posteriormente, a administração do hospital admitiu que a mulher era, de facto, seguida nos cuidados de saúde primários desde julho e no hospital desde setembro, atribuindo a informação incorreta à “inexistência de um sistema de informação clínica plenamente integrado”.

Confrontada com pedidos de demissão por parte da oposição, a ministra recusou abandonar o cargo, afirmando: “Não, não me demito”.

O Ministério Público, a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) e a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) instauraram processos de inquérito para avaliar a assistência prestada e apurar todas as responsabilidades no caso que abalou a confiança no sistema de saúde.