O saco continha 30 telemóveis novos, carregadores, bebidas alcoólicas, uma corda e vaporizadores com a droga sintética K4.
Embora o intruso tenha conseguido fugir, os guardas prisionais detetaram e apreenderam o material.
A Ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, considerou que o sistema de segurança "funcionou", argumentando que "é bom sinal que os guardas tenham detetado" o material.
No entanto, esta visão contrasta fortemente com a do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP). O presidente do sindicato, Frederico Morais, atribui a vulnerabilidade da prisão à "elevada falta de efetivo", que obriga à desativação de postos de vigilância, e à má gestão do diretor do estabelecimento. O sindicato alerta que os guardas estão perto de um "ponto de rutura" devido à sobrecarga de trabalho e recorda incidentes anteriores, incluindo a captura de outro intruso meses antes e uma fuga de dois reclusos. A Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) informou que o caso foi comunicado às autoridades e que serão aplicadas sanções disciplinares aos reclusos envolvidos.













