O ex-desembargador, acusado de corrupção e abuso de poder, afirmou sentir-se “ultrajado” pela forma como foi constituído arguido antes mesmo de ser ouvido, descrevendo o interrogatório inicial como tendo ocorrido num “espaço físico pequeno e intimidatório”. A sua defesa centrou-se em justificar as suas ações como sendo de boa-fé, mas as suas explicações sobre a distribuição de processos a determinados magistrados, em vez do sorteio eletrónico, geraram desconfiança por parte dos juízes. A tensão no julgamento culminou com o advogado de Vaz das Neves a instruí-lo a cessar as declarações, considerando as perguntas do tribunal como “redundantes”. O julgamento, que envolve outros 15 arguidos, incluindo os ex-desembargadores Rui Rangel e Fátima Galante, tem custos diários elevados para o Estado, superiores a 750 euros, justificados pelo Presidente do Supremo Tribunal de Justiça com a necessidade de garantir uma imagem de dignidade processual, dado o estatuto dos arguidos.
Ex-presidente da Relação de Lisboa defende-se em julgamento da Operação Lex
O julgamento da Operação Lex, que investiga crimes de corrupção e abuso de poder no seio da magistratura, prossegue com o depoimento do principal arguido, o ex-presidente do Tribunal da Relação de Lisboa, Luís Vaz das Neves. O ex-juiz garantiu ter agido sempre de “boa-fé” e negou qualquer manipulação na distribuição de processos, embora as suas explicações não pareçam ter convencido o coletivo de juízes. Durante as sessões, que decorrem no antigo Tribunal Militar de Lisboa, Vaz das Neves admitiu erros no “método” utilizado para atribuir processos, mas rejeitou ter cometido crimes.



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