O detido era alvo de um mandado de detenção internacional emitido pelo Brasil. A investigação no seu país de origem apurou a sua participação numa organização criminosa que incluía outros elementos da polícia, dedicada ao tráfico de estupefacientes e a outros crimes.

Após a prática dos ilícitos, o ex-polícia fugiu inicialmente para o Paraguai e, posteriormente, encontrou refúgio em Portugal, onde deu entrada em meados de julho de 2025. A sua localização e detenção ocorreram na zona de Almada, onde se encontrava a viver em casa da mãe e do irmão.

A operação foi conduzida pela PJ, que o apresentou ao Tribunal da Relação para primeiro interrogatório judicial.

Foi-lhe aplicada a medida de coação de prisão preventiva, ficando a aguardar os trâmites legais do processo de extradição para o Brasil, onde enfrentará a justiça pelos crimes de que é acusado.