O detido era alvo de um mandado de detenção internacional emitido pelo Brasil. A investigação no seu país de origem revelou que o ex-agente policial participava numa organização criminosa que incluía outros elementos da polícia, dedicada ao tráfico de estupefacientes e a outros crimes associados.

Após a prática dos crimes, o homem fugiu inicialmente para o Paraguai e, posteriormente, viajou para Portugal, onde se refugiou em casa da mãe e do irmão na zona de Almada.

A sua localização e detenção foram o resultado da cooperação entre as autoridades judiciais e policiais portuguesas e brasileiras.

A operação da PJ permitiu capturá-lo, tendo sido presente a tribunal, que determinou que ficasse em prisão preventiva enquanto aguarda a conclusão do processo de extradição para o Brasil, onde enfrentará a justiça pelos crimes de que é acusado. Este caso exemplifica a importância da colaboração internacional no combate ao crime organizado e na garantia de que os fugitivos à justiça não encontrem refúgio seguro noutros países.