Um dos agentes terá ainda feito gestos comparando o jovem a um macaco.

Para agravar a situação, o Ministério Público sustenta que os polícias falsificaram o auto de detenção para fazer crer que o jovem os tinha tentado atacar primeiro, uma versão que as imagens de videovigilância terão desmentido.

Este caso levanta sérias questões sobre a conduta policial e o abuso de autoridade, sendo particularmente grave por ter ocorrido no interior de um edifício judicial, um local que deveria ser um garante da legalidade e dos direitos dos cidadãos.

O julgamento irá agora avaliar as provas, incluindo as filmagens, para determinar a responsabilidade criminal dos agentes envolvidos.