O grupo emprestava dinheiro com juros elevados a pessoas vulneráveis e recorria a ameaças de morte para garantir pagamentos contínuos.
A organização criminosa concedia empréstimos ilegais a particulares em dificuldades financeiras, aplicando juros de 10%.
As vítimas eram coagidas a continuar a efetuar pagamentos mesmo após a liquidação total das dívidas, sob ameaças à sua integridade física e vida, bem como dos seus familiares.
A pressão exercida pelo grupo era de tal forma intensa que, segundo as investigações, pelo menos uma família foi forçada a emigrar para escapar à perseguição.
As detenções dos três principais suspeitos representam um golpe significativo nesta estrutura criminosa, que acumulou lucros ilícitos na ordem das "centenas de milhares de euros" através da exploração da vulnerabilidade das suas vítimas.













