O caso levantou um debate urgente sobre a segurança e o bullying no ambiente escolar.
A mãe da criança alega que o filho foi vítima de uma agressão deliberada por parte de dois colegas, que lhe terão fechado violentamente a porta de uma casa de banho sobre a mão, "despedaçando-a", e impedindo-o de pedir ajuda. O menino foi submetido a uma cirurgia de três horas no Hospital de São João, no Porto.
Em resposta, várias organizações da sociedade civil, como a SOS Racismo e a Plataforma Já Marchavas, exigiram uma ação célere das instituições, defendendo o reforço da educação para a cidadania.
A mãe da vítima, que já teria apresentado queixas anteriores sobre outros comportamentos impróprios na escola, pretende avançar com o caso para tribunal, afirmando que o filho lhe disse que "achava que ia morrer".
O agrupamento de escolas iniciou um inquérito interno para apurar os factos. O caso ganhou tal dimensão que um grupo de dezoito advogados se terá unido para defender a criança, sublinhando a gravidade do ocorrido e a necessidade de responsabilização.














