Após o crime, a suspeita entregou-se voluntariamente às autoridades.

Presente a primeiro interrogatório judicial, foi-lhe aplicada a medida de coação de prisão preventiva. Esta medida será, no entanto, convertida em prisão domiciliária assim que forem verificadas as condições da residência de um familiar, no Porto, para onde será transferida.

O caso, notável pela idade avançada da arguida e pela natureza violenta do ato, evidencia como disputas de vizinhança podem escalar para consequências extremas, levantando preocupações sobre a resolução de conflitos comunitários e o acesso a armas de fogo.