O incidente ocorreu na Escola Básica de Fonte Coberta, em 10 de novembro.
Segundo relatos, a família da criança já tinha reportado à escola situações anteriores de violência, como "pontapés e enforcamentos", sem que tivessem sido tomadas medidas efetivas.
A resposta da escola após o incidente foi descrita como "chocante", com uma justificação de que "o sangue foi limpo para os outros meninos não andarem a pisar nem ficarem impressionados, e não foi tanto sangue assim".
O caso está a ser investigado pela Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) e a escola abriu um inquérito interno.
Em resposta, a Embaixada do Brasil em Portugal solicitou formalmente informações aos ministros da Administração Interna e da Educação.
Um grupo de 18 advogados voluntariou-se para representar a família em processos criminal e civil.
Organizações como a SOS Racismo exigiram respostas das instituições competentes, sublinhando a crescente preocupação com a violência nas escolas.














