A decisão do Tribunal de Sintra baseou-se na falta de credibilidade do testemunho da queixosa, encerrando um caso de grande mediatismo.
O julgamento, que teve início em outubro, debruçou-se sobre nove crimes imputados ao ator pelo Ministério Público.
No entanto, a leitura da sentença revelou que o tribunal considerou que nenhum dos crimes foi provado. A juíza presidente do coletivo sublinhou que a alegada vítima não "ofereceu credibilidade", apontando que apresentou várias versões contraditórias da história ao longo do tempo e que, simultaneamente, "mostrou toda a vontade de estar com o arguido". De forma invulgar, o próprio Ministério Público, durante as alegações finais, já tinha pedido a absolvição do ator, um passo que antecipou a decisão final do tribunal.
Após a leitura da sentença, Carloto Cotta limitou-se a agradecer aos jornalistas.
Um dos artigos de opinião reflete sobre o impacto devastador que acusações falsas podem ter, não só na pessoa acusada mas também na credibilidade de futuras vítimas genuínas, afirmando que "o impacto de uma acusação é sempre muito maior que o de uma absolvição".














