A defesa sempre sustentou que as relações sexuais foram consentidas, uma versão que o tribunal acabou por acolher.
De acordo com as notícias, a decisão judicial fundamentou-se em inconsistências e contradições nos testemunhos das queixosas, bem como na existência de um vídeo que terá sido crucial para o desfecho do caso. A complexidade do processo foi acentuada pelo facto de dois dos arguidos terem estado em prisão preventiva durante dois meses antes de serem libertados sob fiança. Após a leitura da sentença, foi estabelecido um prazo de dez dias para que a acusação e o Ministério Público possam recorrer da decisão de absolvição.
O caso atraiu uma atenção mediática significativa em ambos os países e a sua conclusão na primeira instância serve como um exemplo das dificuldades probatórias e da importância do escrutínio judicial rigoroso em acusações desta natureza.













