O lar já era alvo de queixas por negligência, incluindo um caso denunciado em que uma idosa foi encontrada pela família com o nariz partido e sem assistência médica.

Perante a situação, a Segurança Social procedeu ao encerramento compulsivo do espaço e ao realojamento dos 43 utentes, com idades entre os 73 e os 103 anos. Doze dos idosos foram encaminhados para lares com acordos de cooperação com o Estado, enquanto os restantes 31 ficaram ao cuidado de familiares. A proprietária enfrenta agora uma participação ao Ministério Público pelo crime de desobediência, além das investigações relativas às queixas de negligência.