As testemunhas sugeriram que o dinheiro obtido em esquemas ilícitos se destinava a Rangel.
Dois empresários, ouvidos como testemunhas, recordaram em tribunal como o advogado Santos Martins terá depauperado património com o objetivo de efetuar pagamentos ao ex-juiz. Um dos depoimentos foi particularmente contundente, descrevendo Santos Martins como um "pau-mandado de Rui Rangel".
As testemunhas afirmaram acreditar que o dinheiro resultante dos alegados esquemas tinha como destino final as contas bancárias do ex-magistrado. Estes depoimentos são considerados cruciais para a acusação, pois fornecem relatos diretos que corroboram a tese do Ministério Público sobre a existência de uma rede de corrupção e tráfico de influências centrada na figura do antigo juiz do Tribunal da Relação, reforçando as suspeitas que recaem sobre ele.













