A arguida terá aproveitado esta fragilidade para se aproximar do menor e cometer os crimes.

A acusação inclui a filmagem dos atos, o que agrava a situação legal da suspeita com o crime de pornografia de menores.

Após a detenção, a jovem foi presente a primeiro interrogatório judicial.

O juiz de instrução criminal determinou a aplicação de medidas de coação que incluem a proibição de qualquer tipo de contacto com a vítima e com a mãe desta, procurando assim proteger o menor de futuras abordagens ou intimidações.

Este caso serve como um alerta contundente para pais, educadores e para a sociedade em geral sobre os riscos que as redes sociais representam para crianças e adolescentes.

A facilidade com que predadores podem estabelecer contacto com menores, explorando a sua ingenuidade e vulnerabilidade, exige uma vigilância constante e uma educação digital robusta.

O processo judicial irá agora seguir os seus trâmites para apurar a totalidade dos factos e determinar a responsabilidade criminal da arguida.