A administração da Unidade Local de Saúde (ULS) Gaia-Espinho abriu um inquérito interno, com o presidente do conselho de administração, Luís da Cruz Matos, a afirmar: “Temos de retirar daqui uma aprendizagem para que isto não se repita”. Adicionalmente, a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) instaurou um processo de inspeção com o “objetivo de avaliar os mecanismos de segurança naquela unidade hospitalar”.

O caso ganhou maior complexidade ao saber-se que a mãe já tinha ficado sem a guarda de outro filho.

Após cerca de 24 horas, a bebé foi entregue num posto da GNR, avaliada no hospital e posteriormente encaminhada para uma instituição de acolhimento, encontrando-se bem de saúde.