De acordo com a investigação da PJ, os abusos terão ocorrido de forma continuada entre janeiro e novembro, durante o trajeto que a criança fazia diariamente entre a sua aldeia e a escola que frequentava.

O crime terá sido praticado no interior do próprio veículo de transporte escolar.

A situação foi descoberta quando a vítima denunciou os factos aos pais, que de imediato apresentaram queixa junto da Polícia Judiciária.

A pronta intervenção das autoridades levou à identificação e detenção do suspeito.

Este caso assume contornos particularmente graves, pois o agressor era a pessoa encarregada de zelar pela segurança e bem-estar das crianças durante o transporte, o que representa uma quebra total da confiança depositada pela comunidade e pelas famílias.