Não há, para já, um prazo definido para a sua reparação, o que compromete a capacidade de resposta helitransportada no sul do país.
A avaria foi identificada pela empresa operadora, a Gulf Med Aviation Services (GMAS), e, segundo o INEM, a sua resolução depende do fabricante da aeronave.
Esta é a segunda vez em pouco mais de um mês que este helicóptero fica fora de serviço, levantando preocupações sobre a manutenção e fiabilidade da frota. O historial de avarias nos helicópteros do INEM não é novo, com ocorrências registadas também em 2018 e 2019, uma das quais resultou na morte de uma vítima que não pôde ser assistida a tempo.
O INEM assegurou que, apesar da indisponibilidade da aeronave, a equipa médica de emergência e reanimação (VMER) associada ao helicóptero continua operacional, utilizando o transporte terrestre para responder às ocorrências.
O instituto anunciou ainda que irá aplicar as penalidades contratuais previstas à empresa operadora devido a esta falha.
A situação expõe a fragilidade de um serviço crítico, especialmente numa região como o Algarve, onde a rapidez do socorro aéreo pode ser vital.














