Segundo a acusação, o taxista não respeitou um sinal vermelho e, após colher mortalmente o jovem, prosseguiu a sua viagem sem prestar qualquer tipo de socorro.

A sua fuga terminou 48 horas depois, quando foi detido pelas autoridades.

Durante o julgamento, foi destacado que o arguido “atuou com frieza, consciente da ação”.

A pena pesada, próxima dos 15 anos, visa servir de exemplo e sublinhar as consequências severas para quem comete crimes rodoviários de natureza tão grave, especialmente quando seguidos de uma tentativa de evasão à justiça. O caso gerou uma onda de indignação pública e colocou em debate a segurança nas passadeiras e a responsabilidade dos condutores profissionais.