Os suspeitos, cujo número varia entre 10 e 14 segundo as diferentes fontes, faziam-se passar por agentes da autoridade para ganhar acesso às habitações das vítimas.

O modus operandi do grupo era sofisticado e intimidatório: os membros disfarçavam-se de polícias, utilizando elementos como armas de fogo e mandados de busca falsos para simular operações policiais e entrar nas casas.

Uma vez no interior, as vítimas eram frequentemente sequestradas enquanto os assaltantes roubavam bens de valor.

A investigação apurou que o grupo atuava há pelo menos um ano e meio, sendo responsável por crimes de roubo, sequestro, posse de arma proibida e usurpação de funções. A operação da PJ, que culminou na detenção de vários suspeitos, representa um golpe significativo neste tipo de criminalidade, que não só causa prejuízos materiais e psicológicos às vítimas, mas também mina a confiança da população nas forças de segurança. A ação policial visou cumprir vários mandados de detenção e busca, resultando na apreensão de provas relevantes para a investigação.