A designação, revelada numa biografia real, oferece um vislumbre sobre a dinâmica social em torno do casal nos seus tempos de universidade.
A análise explora o significado da alcunha "the OM Middleton" (Middleton em Massa), conforme detalhado no livro 'The Making of a Royal Romance' de Katie Nicholl. Esta designação, usada em tom de brincadeira, sublinhava a constante presença e união da família de Kate, um traço que, segundo a especialista em realeza Ingrid Seward, editora da revista Majesty, era particularmente apreciado por William.
A proximidade dos Middleton contrastava com a dinâmica mais formal da família real, oferecendo ao príncipe um ambiente familiar tradicional e acolhedor.
O príncipe William, numa entrevista à ITV em 2010, confirmou a sua sorte por ter o apoio deles, descrevendo os pais de Kate como "muito carinhosos e divertidos".
A alcunha, embora "estranha", não era maliciosa, mas sim uma observação da coesão familiar que se tornou um pilar para o futuro casal real.
Este facto contextualiza a importância da família de Kate na sua longa relação com William, que durou uma década, com altos e baixos, incluindo uma separação em 2007, até ao pedido de casamento no Quénia.
A forte base familiar dos Middleton foi, sem dúvida, um fator estabilizador para o casal, ajudando-os a navegar a intensa pressão mediática e as incertezas do seu futuro real, culminando no casamento em 2011 na Abadia de Westminster.