A história por trás do icónico anel é detalhada em dois dos artigos, que explicam como a sua escolha pelo então Príncipe Carlos constituiu uma rutura com o protocolo.

Ao contrário do costume real de criar peças únicas com pedras preciosas de herança familiar, o anel de Diana estava disponível para compra por qualquer pessoa no catálogo da Garrard. A joia, composta por uma safira de 12 quilates rodeada por 14 diamantes, foi, no entanto, inspirada por um broche que o Príncipe Alberto ofereceu à Rainha Vitória.

Após a trágica morte de Diana, o anel passou para os seus filhos.

Em 2010, o Príncipe William usou-o para pedir Kate em casamento durante uma viagem ao Quénia, um gesto de profundo significado. Os artigos recordam a confissão de William de que transportou o anel na sua mochila durante três semanas, receoso de o perder.

O anel transcende o seu valor material, tornando-se um poderoso elo simbólico que liga Kate Middleton ao legado da sogra que nunca conheceu, a eterna "princesa do povo".

A escolha de Kate de usar um vestido azul a condizer no anúncio oficial do noivado é vista como mais uma homenagem a essa ligação.