O Príncipe William assumiu mais deveres, mas a sua abordagem tem gerado tensões, nomeadamente com a sua tia, a Princesa Ana.
Com dois dos principais membros da realeza a enfrentar sérios problemas de saúde, a estrutura de deveres públicos da monarquia foi inevitavelmente abalada.
Os artigos indicam que o Príncipe William e a Princesa Ana tiveram de assumir um papel mais proeminente para garantir a continuidade da agenda real.
No entanto, esta nova dinâmica não está isenta de atritos.
Fontes citadas nos textos afirmam que a Princesa Ana, conhecida pela sua ética de trabalho incansável, estaria "enervada" com o sobrinho. A alegada frustração da Princesa Real deve-se à perceção de que William não estaria a assumir uma quota suficiente de eventos oficiais, especialmente as cerimónias de investidura que ocorrem em Windsor, onde o Príncipe de Gales reside com Kate e os filhos. Esta notícia oferece um raro vislumbre das pressões internas e das relações de poder dentro da "Firma", demonstrando como as crises de saúde pessoais se transformam em desafios institucionais. A doença de Kate é, neste contexto, um catalisador para estas mudanças, expondo as tensões e as dificuldades de adaptação da monarquia a uma nova realidade com menos membros ativos em funções.