O Príncipe e a Princesa de Gales preparam-se para uma significativa mudança de residência, trocando a Adelaide Cottage pela mais espaçosa Forest Lodge, em Windsor. Esta decisão, oficialmente confirmada pelo Palácio de Kensington, é vista como um passo crucial para assegurar maior privacidade e estabilidade para a família, particularmente após os recentes desafios de saúde enfrentados tanto pela princesa como pelo Rei Carlos III. A mudança, agendada para os últimos meses do ano, com a expectativa de que a família já passe o Natal na nova casa, é descrita como um "novo começo". A Forest Lodge, também conhecida como Holly Grove, localizada no Windsor Great Park, é considerada a "casa para sempre" do casal, um lar definitivo onde poderão criar os seus três filhos — Príncipe George, Princesa Charlotte e Príncipe Louis — longe da agitação de Londres.
A escolha por Windsor reflete o desejo de William de proporcionar uma vida tão normal quanto possível para a sua família, uma filosofia que pretende manter mesmo quando ascender ao trono.
Alguns artigos sugerem que a mudança também serve para deixar para trás as "más memórias" de Adelaide Cottage, onde a princesa recuperou do seu tratamento oncológico.
As obras de renovação da nova propriedade, que não era alvo de uma grande intervenção desde 2001, serão custeadas a título privado pelo Rei Carlos III. No entanto, a decisão de se afastarem de Londres levanta um debate sobre o futuro da monarquia, com comentadores como Robert Jobson a alertarem que este distanciamento físico dos centros de poder poderá, a longo prazo, influenciar a relação dos príncipes com o público britânico.
Em resumoA mudança para Forest Lodge representa uma decisão estratégica de William e Kate para priorizar a privacidade e o bem-estar familiar, afastando-se do bulício de Londres. Esta nova residência, mais espaçosa e vista como o seu lar definitivo, simboliza um "novo começo" após um período conturbado, embora levante questões sobre o futuro da relação da monarquia com o público.