A jornalista Sara Carbonero e o cabeleireiro Sam McKnight, antigo estilista da Princesa Diana, condenaram publicamente a falta de empatia e a crueldade das críticas, transformando a polémica num debate sobre o escrutínio público e a saúde mental. Sara Carbonero, que também enfrentou um diagnóstico de cancro, partilhou nas suas redes sociais sentir-se "abalada e triste com os comentários", questionando a falta de compaixão do público. "Em que momento alguém tem tão pouca empatia, bondade e compaixão para, sabendo o processo de saúde que esta mulher atravessou ou está a atravessar, se dedicar a fazer juízos de valor prejudiciais e fúteis?

", escreveu, apelando a uma maior humanidade.

Por sua vez, Sam McKnight, que trabalhou com a Princesa Diana, expressou o seu choque e nojo perante os "comentários asquerosos" dirigidos a Kate.

Numa publicação, afirmou: "Não consigo acreditar no quão malignos e desprovidos de qualquer tipo de empatia são os comentários, a maioria feitos por outras mulheres, a atacarem uma jovem vulnerável".

McKnight sublinhou que o cabelo de uma mulher é algo "muito pessoal" e a sua "armadura", pedindo que a deixassem em paz.

Estas defesas foram cruciais para alterar a narrativa, transformando uma discussão sobre estética numa reflexão sobre o impacto do escrutínio mediático na saúde mental de figuras públicas, especialmente quando estas se encontram numa posição de vulnerabilidade.

A intervenção destas personalidades destacou a toxicidade presente nas redes sociais e apelou a uma maior sensibilidade e respeito.