Esta decisão, confirmada pelo Palácio de Kensington, reflete a prioridade do casal em proporcionar uma vida familiar estável e privada, mesmo com o aumento das suas responsabilidades reais.

A mudança para a nova casa, também conhecida como Holly Grove, está prevista para o final do ano, com a família a planear passar o Natal na nova residência.

As obras de renovação necessárias serão custeadas pelo Rei Carlos III, uma decisão que, segundo fontes do palácio, está alinhada com o desejo de William de "não ser um peso para os cofres públicos". Esta escolha de residência é vista como uma continuação do seu esforço para levar uma "vida o mais normal possível", priorizando a estabilidade e a privacidade dos seus três filhos, George, Charlotte e Louis.

No entanto, a decisão não está isenta de debate.

O especialista real Robert Jobson alertou que William deve ter "cuidado com o que deseja", sugerindo que um afastamento físico de Londres e do Palácio de Buckingham poderia criar uma distância simbólica do público, o que poderia ter "custos no futuro da monarquia". Esta situação ilustra a tensão constante que o casal enfrenta: equilibrar o seu desejo pessoal de uma infância protegida para os filhos com as exigências e expectativas do seu papel como futuros monarcas, que historicamente requerem uma forte presença pública e centralidade na vida da nação.