As suas declarações sublinham o desafio de proteger a estabilidade emocional das crianças durante uma crise familiar de grande magnitude.

Na sua entrevista com Eugene Levy, o Príncipe William partilhou detalhes íntimos sobre o impacto que o diagnóstico de cancro de Kate Middleton teve nos seus três filhos: o Príncipe George, a Princesa Charlotte e o Príncipe Louis. William explicou que a reação de cada criança foi diferente, sublinhando a complexidade de gerir uma crise de saúde familiar com filhos de idades distintas. A abordagem do casal de Gales, segundo o príncipe, foi pautada pela abertura e honestidade.

"Somos uma família muito aberta, falamos sobre o que nos preocupa", afirmou, indicando uma estratégia parental moderna e transparente.

O principal objetivo, segundo ele, foi "oferecer-lhes a segurança de que precisam" e tranquilizá-los, apesar da gravidade da situação.

William admitiu a dificuldade inerente a este processo, expressando a incerteza sobre como as crianças realmente processam e absorvem notícias tão difíceis.

Esta vulnerabilidade demonstra o desafio universal de proteger os filhos em tempos de adversidade, mesmo para a realeza.

As suas palavras oferecem um raro vislumbre da vida privada da família, mostrando um pai preocupado em manter a estabilidade emocional do seu lar.

A forma como o casal lidou com a situação reflete o seu compromisso contínuo em proporcionar uma infância o mais normal e segura possível para os seus filhos, apesar da extraordinária pressão e do escrutínio público a que estão sujeitos.

Este testemunho humaniza a família real e reforça a imagem de William como um pai dedicado, que coloca o bem-estar dos seus filhos acima de tudo.