A futura mudança do Príncipe e da Princesa de Gales para Forest Lodge está a causar indignação entre os residentes locais, que se queixam das novas restrições de acesso ao domínio de Windsor. Os vizinhos acusam o casal real de 'hipocrisia', contrastando a sua imagem pública de acessibilidade com as barreiras impostas pela sua nova residência. As obras de segurança em torno de Forest Lodge, a nova casa da família real, levaram à imposição de restrições de acesso que estão a enfurecer os vizinhos. A instalação de barreiras e sistemas de videovigilância limita a circulação em áreas do domínio de Windsor que eram tradicionalmente acessíveis ao público. Esta situação gerou um sentimento de frustração entre os residentes locais, que se sentem prejudicados pela chegada da família real.
A controvérsia é alimentada pela perceção de que as ações do casal contradizem a sua imagem pública.
William e Kate são frequentemente vistos como membros modernos e acessíveis da monarquia, mas as novas restrições são interpretadas como um ato de distanciamento e elitismo.
Os vizinhos sentem que o casal está a privatizar um espaço que consideravam parte da comunidade, o que levou a acusações de “hipocrisia”. O conflito ilustra a delicada balança que a família real tem de gerir entre a sua necessidade de segurança e privacidade e a manutenção de uma boa relação com o público, que financia, em parte, o seu estilo de vida e espera um certo grau de abertura e acessibilidade em troca.
Em resumoA mudança para Forest Lodge tornou-se um ponto de discórdia, com os vizinhos a criticarem as restrições de acesso e a acusarem o casal real de hipocrisia. A controvérsia evidencia a tensão entre a segurança da realeza e as expectativas do público, manchando a imagem de acessibilidade que William e Kate tentam projetar.