Esta "rebelião tranquila" está a redefinir o seu papel na monarquia, com o total apoio do Príncipe William, embora possa gerar tensões internas.
Segundo os artigos, Kate Middleton decidiu "resistir às expectativas reais" e "cessar de tentar agradar a toda a gente", optando por uma vida mais pacífica e saudável.
Esta mudança de postura é descrita como uma "nova estratégia" que estaria a causar algumas "fricções" dentro da "Firma" (a família real).
A decisão da princesa surge num contexto de recuperação da sua saúde e reflete um desejo de se afastar do quadro tradicional e rígido dos deveres reais.
O Príncipe William é apresentado como o seu principal apoiante, estando "determinado a oferecer-lhe" a vida tranquila que ela deseja.
Esta dinâmica levou a especulações por parte de comentadores reais sobre a possibilidade de William se tornar um "rei a tempo parcial".
O receio, segundo um especialista citado pela RadarOnline, é que, ao colocar a vida familiar e privada em primeiro plano, o casal real "corra o risco de perder o contacto com o público".
A falecida Rainha Isabel II sempre defendeu que a visibilidade era essencial para a monarquia.
Esta nova abordagem, embora possa ser vista como uma modernização necessária que valoriza o bem-estar pessoal, cria uma tensão entre as tradições da Coroa e as aspirações de uma geração mais jovem da realeza.





