O projeto prevê um aumento da capacidade do Estádio da Luz para 80 mil espectadores, uma nova fachada com iluminação LED e a adição de um quarto nível com espaços comerciais e de hospitalidade. A grande novidade é a construção de uma arena multiusos com capacidade para 10 mil pessoas, destinada a eventos desportivos e culturais, além de dois novos pavilhões para as modalidades. O plano inclui ainda uma piscina comunitária, um teatro, um hotel, residências e uma grande praça para adeptos, inspirada nas praças cívicas de Lisboa. Segundo Nuno Catarino, CFO do clube, o projeto será pago num prazo de 10 a 15 anos e "não terá impacto no investimento desportivo". A iniciativa, desenvolvida em colaboração com a empresa Populous e o arquiteto Miguel Saraiva, foi elogiada pelo presidente da FIFA, Gianni Infantino, e pelo presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas. No entanto, o anúncio, a três meses das eleições do clube, gerou críticas por parte dos candidatos da oposição, como João Diogo Manteigas e Cristóvão Carvalho, que o consideraram uma "medida eleitoralista".
