O conflito, que levou à remoção temporária da braçadeira de capitão ao alemão, foi gerado pela recusa inicial do jogador em autorizar a partilha de detalhes da sua lesão nas costas com a La Liga.
O clube precisava de validar uma ausência de longa duração (superior a cinco meses) para obter alívio no fair-play financeiro, o que permitiria inscrever reforços como o guarda-redes Joan García.
A recusa de Ter Stegen em assinar a autorização para a partilha do seu relatório médico criou um impasse, levando a direção a instaurar um processo disciplinar e a retirar-lhe temporariamente a capitania, entregando-a a Ronald Araújo.
A situação gerou tensão no balneário e na imprensa, com o jogador a emitir um comunicado onde afirmava que a sua operação foi "totalmente aprovada pelo clube" e que estava disposto a colaborar.
A novela terminou quando Ter Stegen cedeu e assinou a autorização necessária, levando o Barcelona a encerrar o processo disciplinar e a devolver-lhe o estatuto de capitão, restaurando a normalidade antes do início da época.