Gonçalo Ramos, Nuno Mendes e Vitinha tiveram um papel central na recuperação histórica da equipa, que culminou com a vitória nas grandes penalidades.

Numa partida em que o PSG esteve a perder por 2-0, foi Gonçalo Ramos quem manteve viva a esperança parisiense ao marcar o golo do empate aos 90+4 minutos, levando a decisão para o desempate.

O avançado, que tinha entrado como suplente, demonstrou oportunismo e reiterou o seu compromisso com o clube no final do jogo, afirmando: «Estou pronto para responder sempre que for chamado».

Na marca dos onze metros, a responsabilidade recaiu sobre Nuno Mendes, que converteu a grande penalidade decisiva, garantindo o troféu inédito para o clube francês.

Vitinha, apesar de ter falhado o seu remate, foi fundamental na construção da jogada que deu origem ao primeiro golo do PSG, assistindo Lee Kang-In.

O seu desempenho valeu-lhe elogios e consolidou a sua posição como uma peça-chave no meio-campo.

A vitória na Supertaça permitiu a Nuno Mendes tornar-se o jogador mais titulado de sempre antes de completar 24 anos, com 14 troféus coletivos na sua carreira, um registo que redefine o conceito de sucesso precoce no futebol.